Em jogo de pouca técnica, mas muito truncado, Rubro-negro se recupera no segundo tempo e faz dois gols que garantem o Tri-estadual frente ao seu maior rival.
Mesmo jogando em casa o Vitória não aproveitou as chances de abrir ao placar, como a desperdiçada por Apodí, aos 4 minutos, que acertou a trave de Marcelo, depois de falha de Avine que recuou mal e o Lateral do Vitória tirar o arqueiro rival do caminho.
Como já dizia o ditado "quem não faz toma", aos nove o Tricolor de Aço aproveitou a chance de abrir o placar e não desperdiçou. Reinaldo Alagoano marcou para delírio dos torcedores do Bahia que estiveram presentes no Estadio Manoel Barradas. Com um gol de vantagem o Bahia precisava de mais um para ter o título da temporada 2009 em mãos e quebra um tabu que perdurava à 8 anos. E foi o que fez o tricolor, que mostrou muita garra e força de vontade indo pra cima do Vitória, que adotou uma postura defensiva no 1º tempo produzindo apenas algumas boas jogadas com Bida e Ramom. O Bahia foi melhor, conseguiu neutralizar as subidas de Apodí e pegar a segunda bola no meio, tornado-se assim muito perigoso ofensivamente. Nisto, as melhores chances eram do Tricolor , mas que não conseguia chegar com mais perigo ao gol do colombiano Viafará.
A insistência deu efeito ainda no primeiro tempo. Aos 46, Avine recebeu bola trabalhada por Beto e Léo Medeiros e não desperdiçou a chance. 2 a 0 Bahia, que agora tinha a taça nas mãos.
Como já dizia o ditado "quem não faz toma", aos nove o Tricolor de Aço aproveitou a chance de abrir o placar e não desperdiçou. Reinaldo Alagoano marcou para delírio dos torcedores do Bahia que estiveram presentes no Estadio Manoel Barradas. Com um gol de vantagem o Bahia precisava de mais um para ter o título da temporada 2009 em mãos e quebra um tabu que perdurava à 8 anos. E foi o que fez o tricolor, que mostrou muita garra e força de vontade indo pra cima do Vitória, que adotou uma postura defensiva no 1º tempo produzindo apenas algumas boas jogadas com Bida e Ramom. O Bahia foi melhor, conseguiu neutralizar as subidas de Apodí e pegar a segunda bola no meio, tornado-se assim muito perigoso ofensivamente. Nisto, as melhores chances eram do Tricolor , mas que não conseguia chegar com mais perigo ao gol do colombiano Viafará.
A insistência deu efeito ainda no primeiro tempo. Aos 46, Avine recebeu bola trabalhada por Beto e Léo Medeiros e não desperdiçou a chance. 2 a 0 Bahia, que agora tinha a taça nas mãos.
Segundo tempo
Na volta do intervalo, nenhum treinador mudou o seu time de imediato, e o Bahia quase chegou ao terceiro com Reinaldo Alagoano, mas Viafara fez belíssima intervenção. Depois desta jogada o tricolor tornou-se apático em campo, apenas administrando o resultado que lhe era favorável. O Time de Aço viu, então, o Leão crescer na partida e ir para frente buscar o gol que lhe daria o caneco.
Adriano substituiu Luciano Almeida e Welington entrou no vaga de Carlos Alberto, no Vitória. As alterações de Carpeggiane deram resultado e o time da casa ficou mais rápido e solto, conseguiu dominar as ações no meio de campo e criar boas oportunidades. Aos 19 Apodi, ressurgido na partida, fez ótima jogada pelo lado direito e cruzou a bola para Neto Baiano, que dividiu com o zagueiro Nei, na sobra o centro-avante rubro-negro ficou cara-a-cara com Marcelo, goleiro do Bahia, e não desperdiçou: 2 a 1 Bahia, mas resultado que dava o Tri aos rubro-negros. Neto marcou seu 18º gol no Campeonato Baiano e tornou-se o artilheiro da competição, no total marcou 20 gols no ano sendo um dos artilheiros do Brasil ao lado de Diego Tardelli do Atlético Mineiro (o primeiro gol que fora anotado no jogo de quarta contra o Galo para Neto foi colocado como contra pelo Juiz da partida) .
Um minuto depois Cadu, que havia acabado de entrar no lugar de Reinado Alagoano, fez jogada dura em cima de um atleta rubro-negro e levou cartão vermelho direto. À partir daí o Vitória começou à administrar a partida e jogar nos contra-ataques, perdendo as melhores chances.
Alexandre Gallo, percebendo que precisava mudar o time. tirou Marconi e colocou Beto, Élton foi sacado, e Ananias entrou. Contudo, as alterações não fizeram muito efeito e o Vitória permaneciam mais perto do empate à cada minuto que passava.
E aos 36, depois de contra-ataque rápido, Bida e Neto Baiano caíram na área adversária derrubados por Marcelo, que recebeu o cartão amarelo. Pênalti para o Reizinho da Toca, Ramom Menezes, cobrar e igualar o marcador. Festa total da torcida rubro-negra que comorou o seu 13 título baiano nos últimos 16 anos.
Ao fim da partida Carpeggiane elogio a postura do seu time e do Treinador Alexandre Gallo do Bahia: “O adversário foi brilhante, exigiu muito de nossa equipe e que teve o privilégio de fazer os gols nos momentos inadequados para nós. Nossa equipe está muito de parabéns porque no segundo tempo começou a impor, impor, acertou no jogo, tivemos os contra-ataques depois do primeiro gol e podíamos até ter revertido o placar”.
Adriano substituiu Luciano Almeida e Welington entrou no vaga de Carlos Alberto, no Vitória. As alterações de Carpeggiane deram resultado e o time da casa ficou mais rápido e solto, conseguiu dominar as ações no meio de campo e criar boas oportunidades. Aos 19 Apodi, ressurgido na partida, fez ótima jogada pelo lado direito e cruzou a bola para Neto Baiano, que dividiu com o zagueiro Nei, na sobra o centro-avante rubro-negro ficou cara-a-cara com Marcelo, goleiro do Bahia, e não desperdiçou: 2 a 1 Bahia, mas resultado que dava o Tri aos rubro-negros. Neto marcou seu 18º gol no Campeonato Baiano e tornou-se o artilheiro da competição, no total marcou 20 gols no ano sendo um dos artilheiros do Brasil ao lado de Diego Tardelli do Atlético Mineiro (o primeiro gol que fora anotado no jogo de quarta contra o Galo para Neto foi colocado como contra pelo Juiz da partida) .
Um minuto depois Cadu, que havia acabado de entrar no lugar de Reinado Alagoano, fez jogada dura em cima de um atleta rubro-negro e levou cartão vermelho direto. À partir daí o Vitória começou à administrar a partida e jogar nos contra-ataques, perdendo as melhores chances.
Alexandre Gallo, percebendo que precisava mudar o time. tirou Marconi e colocou Beto, Élton foi sacado, e Ananias entrou. Contudo, as alterações não fizeram muito efeito e o Vitória permaneciam mais perto do empate à cada minuto que passava.
E aos 36, depois de contra-ataque rápido, Bida e Neto Baiano caíram na área adversária derrubados por Marcelo, que recebeu o cartão amarelo. Pênalti para o Reizinho da Toca, Ramom Menezes, cobrar e igualar o marcador. Festa total da torcida rubro-negra que comorou o seu 13 título baiano nos últimos 16 anos.
Ao fim da partida Carpeggiane elogio a postura do seu time e do Treinador Alexandre Gallo do Bahia: “O adversário foi brilhante, exigiu muito de nossa equipe e que teve o privilégio de fazer os gols nos momentos inadequados para nós. Nossa equipe está muito de parabéns porque no segundo tempo começou a impor, impor, acertou no jogo, tivemos os contra-ataques depois do primeiro gol e podíamos até ter revertido o placar”.
O Tricolor inicia um novo desafio no próximo sábado, que é conquistar o acesso à Série A de 2010. O primeiro adversário da Série B será o Paraná, em Pituaçu.
Já o Vitória tem compromisso, na quarta-feira, com Atlético (MG), em Belo Horizonte, pelo segundo jogo das oitavas-de-final da Copa do Brasil.
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